Formação de Formadores organizada pela FEC
Estiveram presentes dois elementos do VTS, Maria Olímpia e Rita Castro, no passado dia 8 de Novembro de 2008, na primeira Formação de Formadores no âmbito das formações organizadas pela FEC em Fátima .
Esta formação foi apresentada pela Formadora Sónia Fernandes, antropóloga de formação com uma vasta experiência de voluntariado nacional e internacional.
Os objectivos desta formação tinham, como base os seguintes pontos:
•Compreender as motivações dos voluntários:
•Perceber a importância dos voluntários exercerem um perfil de posto que vá ao encontro das suas motivações e das necessidades da organização;
•Saber como planear uma campanha de recrutamento.
Pontos chaves desta formação:
Algumas “inquietudes” que devem presidir ao processo de gestão do voluntário:
1.Qualidades humanas;
2.Maturidade
3.Motivações
4.Capacidade de interagir
5.“Não necessidade de formação”
6.Desonestidade
7.Disponibilidades
8.Esforço/Exigências
9.Vivência comunitária
10.Visão romântica
11.Aptidões profissionais
A questão que deve ser colocada é se existe algum filtro para o recrutamento/escolha dos voluntários com base nestas “inquietudes”!?
Viver em missão é uma auto-estrada na vivência espiritual.
O processo de gestão do voluntariado deve ser contínuo e cíclico tomando referência os seguintes pontos:
1.Diagnosticar necessidades e planeamento do programa
2.Desenvolvimento e concepção dos perfis de posto
3.Recrutamento
4.Entrevistas e selecção
5.Orientação e formação
6.Supervisão e motivação
7.Reconhecimento
8.Avaliação
De todos estes pontos o mais importante é sem dúvida o recrutamento e foi sobre este que recaiu a formação.
Independentemente de todos estes critérios de recrutamento, não podemos ignorar uma série de aspectos muito importantes que envolvem a actividade de voluntariado, nomeadamente
Profissionalismo,
Gratuitidade,
Compromisso/Continuidade,
Condições psicológicas,
Capacidade Afectiva,
Trabalho em equipa,
Resistência ao stress e frustração.
Esta formação foi apresentada pela Formadora Sónia Fernandes, antropóloga de formação com uma vasta experiência de voluntariado nacional e internacional.
Os objectivos desta formação tinham, como base os seguintes pontos:
•Compreender as motivações dos voluntários:
•Perceber a importância dos voluntários exercerem um perfil de posto que vá ao encontro das suas motivações e das necessidades da organização;
•Saber como planear uma campanha de recrutamento.
Pontos chaves desta formação:
Algumas “inquietudes” que devem presidir ao processo de gestão do voluntário:
1.Qualidades humanas;
2.Maturidade
3.Motivações
4.Capacidade de interagir
5.“Não necessidade de formação”
6.Desonestidade
7.Disponibilidades
8.Esforço/Exigências
9.Vivência comunitária
10.Visão romântica
11.Aptidões profissionais
A questão que deve ser colocada é se existe algum filtro para o recrutamento/escolha dos voluntários com base nestas “inquietudes”!?
Viver em missão é uma auto-estrada na vivência espiritual.
O processo de gestão do voluntariado deve ser contínuo e cíclico tomando referência os seguintes pontos:
1.Diagnosticar necessidades e planeamento do programa
2.Desenvolvimento e concepção dos perfis de posto
3.Recrutamento
4.Entrevistas e selecção
5.Orientação e formação
6.Supervisão e motivação
7.Reconhecimento
8.Avaliação
De todos estes pontos o mais importante é sem dúvida o recrutamento e foi sobre este que recaiu a formação.
Independentemente de todos estes critérios de recrutamento, não podemos ignorar uma série de aspectos muito importantes que envolvem a actividade de voluntariado, nomeadamente
Profissionalismo,
Gratuitidade,
Compromisso/Continuidade,
Condições psicológicas,
Capacidade Afectiva,
Trabalho em equipa,
Resistência ao stress e frustração.
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