Ser VTS - Testemunho de Ana...



















VTS, os manos do coração…

Poderia dizer que encontrei o VTS por coincidência, mas sei bem que foi Deus que proporcionou este encontro. Já há muito que desejava fazer parte de um grupo assim, onde pudesse crescer espiritualmente e na minha relação com os outros. O VTS entrou na minha vida pelo testemunho da Irmã Teresinha que esteve na paróquia e apresentou o seu testemunho, a congregação e este grupo de leigos.
Logo no primeiro encontro em que participei, encontro do VTS Lisboa, fiquei surpreendia pela forma como receberam os novos membros, de braços abertos, cheios de sorrisos e disponibilidade para partilhar as suas experiências e nos acolher da melhor forma.
Mais do que um grupo, senti que eram uma verdadeira família, confesso que não esperava que fosse assim tão bom J.
Sei que ainda sou um membro “bebé” e infelizmente não tenho tido disponibilidade para colaborar em todas as atividades do grupo, mas sempre que estou sinto-me abençoada por poder partilhar o meu tempo com pessoas que vivem ideais baseados no amor.
Ao inicio tinha um certo receio em relação às atividades com as meninas no lar, sinceramente, foi muito difícil olhar para cada uma delas e não pensar no motivo que faria com que estivessem ali e não numa família “tradicional”. Mas isso logo passou (ou tornou-se esporádico) porque elas transmitem felicidade, como qualquer criança. Têm as suas carências, como todos nós temos, mas cada uma transmite felicidade, paz, amor, à sua maneira e aprende-se tanto com aquelas crianças que até entre elas, eu por vezes, sinto-me uma bebé.
Para vocês que me acolheram de coração aberto, sei que ainda sou uma mana mais nova, porque ainda há muito para aprender sobre a congregação e Teresa de Saldanha. Sei que são muitas as vezes que não consigo estar presente, mas tal como Deus proporcionou este encontro no momento que achou que seria certo para mim, acredito que quando menos esperar terei uma maior disponibilidade para colaborar mais convosco e crescer ao vosso lado.

Obrigada a todos, pelo carinho que transmitem num simples olhar J

Ana Cristina Santos
Comunidade de Lisboa